Mulher Marroquina Usa Traje Espacial Devido A Uma Rara Alergia Ao Sol

Mulher Marroquina Usa Traje Espacial Devido A Uma Rara Alergia Ao Sol
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Vídeo: Mulher Marroquina Usa Traje Espacial Devido A Uma Rara Alergia Ao Sol

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Anonim

Muitas pessoas reclamam da vida sem nenhum motivo específico. Sim, existem diferentes problemas. Por exemplo, uma mulher marroquina de 28 anos com uma rara alergia genética à radiação ultravioleta deve usar um traje espacial para se proteger.

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Moradora do Marrocos, Fátima Ghazaoui, desde os dois anos, sofre de uma doença rara - xeroderma pigmentar, hipersensibilidade à radiação ultravioleta. Agora, a mulher tem 28 anos e disse que há mais de duas décadas não saía de casa sem a máscara protetora, que chama de "máscara da NASA".

Aos dois anos de idade, Fatima Ghazaoui foi diagnosticada com xeroderma pigmentosa depois que seus pais se preocuparam com o número de sardas em sua pele. Pessoas com essa condição tomam sol facilmente, mesmo em um dia nublado. A xeroderma pigmentosa torna a pele do paciente incapaz de se recuperar da exposição à radiação ultravioleta e causa sinais visíveis de ressecamento e envelhecimento da pele. A pele sofre queimaduras solares, existe um alto risco de desenvolver doenças cancerígenas. Fátima tem tentado evitar a luz do dia durante toda a sua vida e vidas, pode-se dizer, à noite. Ela usa protetor solar FPS 90, que precisa ser aplicado cerca de uma vez por hora. As janelas de sua casa são equipadas com filtros UV especiais. Se, no entanto, não se pode evitar sair à rua durante o dia, Fátima põe o seu “capacete de astronauta” e as luvas de proteção.

Quando a menina tinha 13 anos, ela teve que parar de ir à escola por causa do perigo de estar ao sol. Aos 16 anos, Fátima soube que sua enfermidade poderia levar à morte prematura devido ao risco de desenvolver câncer de pele. A princípio, ficou assustada, mas depois Fátima decidiu compartilhar sua história com outras pessoas que sofriam dessa alergia.

Até o momento, Fátima já passou por 55 cirurgias para remover áreas problemáticas dos olhos, língua, nariz e cabeça. De acordo com essa mulher corajosa, a única coisa que uma pessoa pode fazer em tal situação é tentar viver a vida o mais plenamente possível e permanecer otimista.

“É importante para mim falar sobre a minha doença para que as pessoas saibam do seu perigo. Sou um otimista e acredito que posso inspirar muitas pessoas. Quero dizer-lhes que vivam cada dia como se fosse o último. Aconteça o que acontecer, a vida é curta, por isso é importante viver a vida ao máximo”, disse Fátima.

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